Rogério Alves: Procon de Bacabal é uma ilha...

Rogério Alves, advogado - Comandado pela advogada Monique Veloso, filha de Zé Alberto Veloso, o PROCON de Bacabal destaca-se pela competência, em meio a tanta incompetência da administração municipal.
É fácil entender. Apesar dos servidores serem remunerado pelo município, o órgão tem gestão totalmente dividida pelo governo estadual, que empresta know how à competência de Dra. Monique é sua equipe.

Por isso é fácil entender que o PROCON é uma ilha de competência, cercada de incompetência por todos os lados.
Em respeito aos bons profissionais da administração municipal, vamos identificar outras ilhas existentes. São poucas, mas existem.

ZE DO FORRÓ FILHO SE APRESENTA E DIZ ESTÁ PRONTO PARA A DISPUTA ELEITORAL .
ZÉ DO FORRÓ FILHO, como o próprio nome indica, é filho do grande radialista ZÉ DO FORRÓ, que alegra o mundo do rádio desde a década de 80.
O jovem luta para chegar ao parlamento municipal, acreditando na coragem do povo em promover uma completa renovação na câmara municipal.
Segundo informações do blog do Júnior da Caçamba, o jovem “chega com garra determinação e tem como grande fonte de apoio o seu pai que é bastante conhecido dos Bacabalenses e tem uma amizade fortíssima com todas as classes”
ZE DO FORRÓ FILHO promete aos amigos, que ipretende “cumprir toda lei orgânica do município. exercendo a verdadeira função de um vereador que e legislar e fiscalizar os recursos públicos“.
Está filiado no PRB e apoia o projeto promissor de EXPEDITO JUNIOR.

SIMPLÍCIO ARAÚJO PODE SER PROCESSADO POR TRAZER RESPIRADORES DA CHINA. DÁ PARA ACREDITAR EM UM PAÍS DESSE?
O secretário de Estado da Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo foi notificado e a Receita Federal pode processá-lo devido ao transporte de respiradores ao Maranhão.
Segundo a Receita, a remoção dos respiradores foi “realizada sem o prévio licenciamento da Anvisa e sem autorização da Inspetoria Receita Federal em São Luís, órgão legalmente responsável por fiscalizar a importação das mercadorias”.
Simplício esteve à frente de todo o processo e recebeu os equipamentos no aeroporto de São Luís. Ele já foi notificado pelo Fisco como fiel depositário dos equipamentos, mas disse no comunicado que “faria tudo de novo”.
Parece até que a Receita Federal está vivendo em outro planeta, já que não consegue entender a importância humanitária desse ato.Entenda o que aconteceu.
Depois de ter sido atravessado por Alemanha, EUA e governo federal, estado montou operação de guerra.
Plano Para conseguir transportar 107 respiradores e 200 mil máscaras da China, o governo do Maranhão precisou montar o que tem chamado de uma operação de guerra com o envolvimento de 30 pessoas e custo de R$ 6 milhões. A logística foi traçada depois de terem reservado respiradores algumas vezes e serem atravessados por Alemanha, EUA e pelo próprio governo federal.
Em março, a gestão Flávio Dino (PC do B) reservou a compra de um lote de respiradores de uma fábrica de Santa Catarina, mas viu o governo federal bloquear a transação e distribuir os equipamentos segundo seus critérios.
Na sequência, reservou 150 respiradores na China, mas a Alemanha passou na frente, pagou mais e levou o pacote. Pouco depois, a situação se repetiria, com os norte-americanos interferindo na negociação. No começo do mês, situação similar aconteceu com o governo baiano.
Rota Com a ajuda de uma importadora maranhense, o governo estadual passou a negociar com uma empresa de Guangzhou, que enviou os respiradores para a Etiópia, com o objetivo de escapar do radar da Europa e dos EUA.
O secretário estadual Simplício Araújo, de Indústria e Comércio, que coordenou a empreitada, diz que o cargueiro que saiu da China e aterrissou em São Paulo teve o frete pago pela mineradora Vale.
Ao chegar a São Paulo, a mercadoria foi colocada em avião fretado da Azul e mandada para o Maranhão, para só lá ser desembaraçada na Receita.

Urgência
A liberação na alfândega não foi feita em SP para evitar que o governo federal retivesse os respiradores, como tem acontecido. A operação durou 20 dias, os equipamentos desembarcaram em São Luís na terça -feira (14).
"Se não fizéssemos dessa forma, demoraríamos três meses para conseguir essa quantidade de respiradores. Assim que os equipamentos chegaram já os conectamos para ampliar a nossa oferta de leitos de UTI", diz Araújo.
Atualmente, diz, 60% dos leitos de UTI do estado estão ocupados, e há 630 casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus. "Se o aumento do número de casos continuar nesse ritmo, na semana que vem estaremos estrangulados", prevê o secretário. Fonte: Folha de São Paulo.
Simplício Araújo afirma que continuará fazendo “o que for necessário para salvar as vidas dos maranhenses.”
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