

O incidente gerou repercussão, com apoio da OAB de Santa Catarina, que realizou um desagravo.
Não valeu o ditado popular de que a justiça tarda, mas não falha. No caso, não só demorou como falhou.
O CNJ instaurou um processo administrativo contra Manzi em 2020, e o afastamento por apenas 60 dias foi decidido com base na gravação da audiência.
A condenação, por si só, já é uma vitória da OAB e ressalta a importância da transparência nos atos processuais.
Esses juízes precisam entender que não estão acima da justiça. A decisão pífia foi presidida pelo ministro Luís Roberto Barroso que está acostumado à impunidade no STF.