Rogério Alves, advogado - Depois do resultado do 2º turno das eleições presidenciais e da retirada dos manifestantes golpistas nas portas dos quartéis do Exército após a invasão das sedes dos três Poderes em 8 de janeiro, os bolsonaristas colocaram a viola no saco e agora, falam apenas dentro das bolhas e, em público, voltaram a ter uma postura dissimilada, envergonhada.
Vai ser fácil você perceber esse comportamento na maioria das pessoas ao seu redor, porque apenas uma pequena minoria continua a defender Jair Bolsonaro e, menos ainda, defendem as ideias absurdas de fraude nas urnas eletrônicas, intervenção militar e outras bobagens defendidas abertamente em um passado próximo.
O perigo de agora é que existe uma massa populacional que ainda vive sob o transe bolsonarista e, tal qual um viciado em arrependimento, ainda sofre com a abstinência do poder e não sabe se comportar em uma sociedade civilizada e moderna. Pregam a volta a valore do passado, quase que querendo exaltar em público o lema “Deus, pátria e família”, mas se serem acoado para tanto.
Pior, ou em mesmo grau de alienação, estão os petistas/lulistas que se utilizam do novo poder como uma espécie de vingança contra metade do povo brasileiro, que não aceita um ex-condenado na cadeira de presidente da república. Os novos governistas não buscam projetos para a melhoria do povo, mas tão somente aguardam a salvação através do novo/velho presidente.
Daqui começa uma analise de que mundo novo é esse pós Bolsonaro. Vamos construir esse pensamento e, por ser uma obra aberta, estou aceitando sugestões, críticas e até textos referente ao tema, que serão publicados com ou sem identificação, conforme desejo de quem o enviar.
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Rogério fez o L debaixo da mesa, e agora tá incomodado? Estranho...
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