Apesar de não serem previstas por lei, candidaturas que dividem as decisões entre várias pessoas passaram de 13 em 2016 para 257 neste ano, aponta estudo do Cepesp/FGV.
As candidaturas coletivas e compartilhadas se multiplicaram nos últimos quatro anos, mostra levantamento do Centro de Política e Economia do Setor Público (Cepesp) da FGV a partir de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O número total desse tipo de candidatura passou de 13 registros na eleição de 2016 para 257 em 2020.
Nessas candidaturas, o vereador eleito compartilha as decisões do mandato com um grupo de pessoas. Esse modelo não é previsto na lei e exige um acordo informal entre os integrantes. Continue a leitura clicando AQUI.