Desde quando vieram à tona na imprensa as negociatas envolvendo compra de votos para a eleição da Câmara Municipal em que foram citados o candidato a presidente César Brito (PPS) e os também vereadores Irmão Leal (PMDB) e Regilda Santos (REDE), a disputa pelo comando do legislativo bacabalense se transformou em uma balburdia recheada de trocas de acusações.
O clima esquentou de vez quando César Brito viu começar a ruir seu projeto de ganhar a eleição e, como consequência, também assumir as rédeas do executivo, o que já caiu por terra quando o TSE concedeu liminar para Zé Vieira.
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