Rogério Alves, advogado - Os presidentes tiveram e o atual também tem um cartão corporativo, que lhes permite gastar... gastar... gastar o quanto quiserem do dinheiro do povo 💰 dizendo apenas quanto gastou e não precisam sequer indicar despesa por despesa.
Bolsonaro gasta o que quer e justifica o consumo da maneira como quer.
Por que e com o quê será que ele gasta tanto? Ou os seus apoiadores também não querem saber, assim como não querem ver a irresponsabilidade dele perante a pandemia?
Aliás, a legalidade do gasto não esconde a imoralidade da existência do tal cartão e o acobertamento para que os gastos não sejam especificados.
GOVERNO COMPORTADO. CAIU A FICHA?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4uY0YjyKeRBZQVRTT1hg1KBCsF_TRHuBSVYxQneBYjVoCGrTKAm1b9ZL2fiNoIqtPtwZPmbtftCkl62IKBc72DFiMRlLy4Pt4BImdITvnL_IkVO1vY_Vvuy5H2VH9kBOxfq_ZK1h1Du0/w256-h170/A84A96CF-CFA1-4FFA-AB2A-A235FF34B3CC.jpeg)
Em um tom menos beligerante, o ministro de Meio Ambiente, Ricardo Salles, se diz disposto a dialogar com as empresas brasileiras e investidores externos para buscar soluções conjuntas para a questão ambiental.
Com o cargo em xeque nas últimas semanas e muito criticado pela fala de que o governo deveria aproveitar que a mídia estava com a atenção voltada à pandemia do coronavírus para “ir passando a boiada”, no dia 22 de abril, durante reunião ministerial, Salles admitiu falhas na comunicação e afirmou que vai estreitar as relações com a iniciativa privada e países europeus para debater soluções completas para a Amazônia. Leia outros artigos do advogado Rogério Alves clicando AQUI.
Tags:
Rogério Alves