Rogério Alves: Bolsonaro, o gastador.

Rogério Alves, advogado - Os presidentes tiveram e o atual também tem um cartão corporativo, que lhes permite gastar... gastar... gastar o quanto quiserem do dinheiro do povo 💰 dizendo apenas quanto gastou e não precisam sequer indicar despesa por despesa.
Bolsonaro gasta o que quer e justifica o consumo da maneira como quer.
Por que e com o quê será que ele gasta tanto? Ou os seus apoiadores também não querem saber, assim como não querem ver a irresponsabilidade dele perante a pandemia?
Aliás, a legalidade do gasto não esconde a imoralidade da existência do tal cartão e o acobertamento para que os gastos não sejam especificados.

GOVERNO COMPORTADO. CAIU A FICHA?
Todo mundo já percebeu que o presidente Bolsonaro se calou de repente (depois da prisão de Queiroz). Sem a provocação constante do capitão, seus capitaneados também ficaram mais brandos.
Em um tom menos beligerante, o ministro de Meio Ambiente, Ricardo Salles, se diz disposto a dialogar com as empresas brasileiras e investidores externos para buscar soluções conjuntas para a questão ambiental.
Com o cargo em xeque nas últimas semanas e muito criticado pela fala de que o governo deveria aproveitar que a mídia estava com a atenção voltada à pandemia do coronavírus para “ir passando a boiada”, no dia 22 de abril, durante reunião ministerial, Salles admitiu falhas na comunicação e afirmou que vai estreitar as relações com a iniciativa privada e países europeus para debater soluções completas para a Amazônia. Leia outros artigos do advogado Rogério Alves clicando AQUI.

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