Rogério Alves: Vem buscar minha arma, seu merda...

Flávio Dino, vem buscar minha arma, seu merda!”
Rogério Alves, advogado - Assim o deputado Sargento Fahur (PSD-PR) terminou discurso nesta quinta-feira (9), em evento na câmara em defesa da indústria armamentista e do direito de o cidadão andar armado.

Não sou contra a defesa de nenhum direito, mas está passando da hora de todos entenderem que xingar não é exercer direito, é falta de educação. 

E pode ser considerado ofensa à integridade moral de outrem, o que é crime.

Precisamos zelar pelo decoro, pela educação e pelo direito dos ofendidos.

Flávio Dino é um dos mais preparados juristas desse país e não vai deixar barato.


A nova direita ocupa espaço
Tirando os radicais/fanáticos que ocuparam as portas dos quartéis e participaram do fracassado golpe de 8 de janeiro, a direita brasileira ficou orfā com a fuga de Bolsonaro.

Romeu Zema, governador de Minas Gerais, busca ocupar o vácuo de Bolsonaro. Para se consolidar como nome forte contra o candidato de Lula (ou o próprio Lula) em 2026, Zema não perde uma oportunidade de bater no PT e no novo governo.

O governador irritou o presidente ao afirmar que Lula fez “vista grossa” para a invasão às sedes dos Três Poderes:

“Me parece que houve um erro da direita radical, que é minoria. Houve um erro também, talvez até proposital, do governo federal, que fez vista grossa para que o pior acontecesse e ele se fizesse, posteriormente, de vítima”, disse o governador.

Se cedo ou não, o fato é que foi dada a largada para a eleição de 2026 e o concorrente é o governador do terceiro maior colégio eleitoral do país e já parte com 6 milhões de votos na sacola.

COTAS E DIVERSIDADE
No Brasil a maior parte de comunidades pobres são de raças negras, isso acontece por conta dos tempos de escravidão.

A politica de cotas presume que temos um débito com as raças negras e, por isso, temos que compensar essa conta.

Cidadãos pretos são minorias em escolas, pois aquelas crianças que não estudam estão trabalhando para ajudarem os pais financeiramente por conta da não credibilidade dos negros em empresas.

As cotas raciais é a única forma de representar para a sociedade racista que todos são iguais e merecem estudar para terem um bom desempenho capitalista. Fonte: Revista Isto é.

Acesse o blog do advogado Rogério Alves clicando AQUI.

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem