

“Tudo na minha vida sempre foi muito difícil. Na infância, eu saia com minha mãe para vender balas de hortelã nas ruas e avenidas da cidade de Curitiba. Quando não haviam balas, tínhamos panos que minha mãe ganhava de uma organização que ia até a comunidade do Parolin, para distribuir materiais que poderíamos vender e termos uma pequena renda. Eu estudava pela manhã e ajudava minha mãe a tarde a vender balas e panos. Eu precisava vender tudo para ganhar algo pra mim também. Mais tarde, arrumei um trabalho de limpeza em uma concessionária de motocicletas e foi lá que ganhei meu primeiro salário. Depois de alguns anos trabalhando duro, consegui pagar a minha habilitação em um CFC que ficava bem perto do meu trabalho. Aí comprei uma motocicleta usada, uma pechincha, de 125 cilindradas e fiquei feliz da vida. Agora eu tinha como me locomover de casa para o trabalho sem ter que pegar ônibus lotado e além disso a moto usava muito pouco combustível e assim conseguia economizar até uns trocados. Então chegou a tal da pandemia e fiquei sem trabalho. A convite de um amigo me inscrevi na plataforma de um delivery e comecei a entregar comida o dia todo, a noite e madrugada. Eu precisava ser esperto para não perder as entregas e quanto mais rápido trafegava por avenidas e ruas ganhava mais dinheiro. Paguei as contas, juntava todos os dias um dinheirinho pilotando por toda a cidade, o que não é fácil, mas com a ajuda do GPS no celular eu conseguia fazer as entregas cada vez em um tempo menor. Foi assim, olhando para o visor do celular, para seguir o trajeto, que furei o sinal e perdi a minha vida. (Paulo Roberto, 25 anos)
Carla Regina e Paulo Roberto são personagens fictícios mas de uma realidade estatística da qual nós motoristas, pedestres, agentes do trânsito, CFC’s, cursos online de reciclagem, a população em geral, presenciamos todos os dias.
Por José Nachreiner Junior. Fonte: https://portaldotransito.com.br
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB (Lei nº 9.503/97)
Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:
I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais; II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais; III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB (Lei nº 9.503/97)
Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de prevalência:
I - as ordens do agente de trânsito sobre as normas de circulação e outros sinais; II - as indicações do semáforo sobre os demais sinais; III - as indicações dos sinais sobre as demais normas de trânsito.
AUTOMAÇÃO NAS FÁBRICAS
Maior presença de robôs nas fábricas de automóveis será resposta à necessidade de distanciamento social.
O distanciamento social precisa ser mantido em um momento no qual o coronavírus ainda assola o país. Por isso, especialistas acreditam que a automação pode ser uma das saídas para garantir a saúde das pessoas sem interferir significativamente no volume da produção de carros.
"Acredito que a procura da indústria pelas tecnologias vai crescer nos próximos meses, até porque as empresas não vão poder produzir menos do que antes. Não há como manter o volume anterior com metade dos funcionários na linha de montagem. Então uma maior automação se tornará necessária para que isso não aconteça", analisa Marcio Aguiar, gerente sênior da Nvidia Enterprise para a América Latina. Fonte: cesvibrasil.com.br
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Lourival Souza