Câmara em pauta: Reginaldo do Posto pede a instalação de semáforos na BR-316, Erivelto Martins a duplicação da Estrada da Bela Vista e Venâncio do Peixe a fiscalização de lotações de outros municípios que circulam em Bacabal

Assecom câmara - A câmara municipal de Bacabal apreciou, em sua última sessão ordinária, 19 proposições, entre requerimentos e indicações. Todos os requerimentos, em um total de 17, foram aprovados por unanimidade, após intensas discussões. As indicações encaminhadas as respectivos destinatários.

Semáforos
Um dessas indicações é da lavra do vereador Reginaldo do Posto (Patriota) e pede que a secretaria da Casa encaminhe ofício ao senhor Superintendente Substituto da Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT – Ma), Gerardo de Freitas Fernandes, solicitando do mesmo a instalação de um semáforo da BR-316, quilômetro 361, confluência com a Avenida Dr. Francisco Dias de Sousa, também conhecida como Estrada da Bela Vista, neste Município.
Para o edil tal medida é uma solicitação dos moradores e motoristas, que trafegam diariamente pelo, pois é comum a ocorrência de acidentes, principalmente na travessia de motociclistas.
Ele acresceu que a população argumenta que está muito difícil fazer este cruzamento com a BR-316, ainda mais, nos horários de pico, devido à alta velocidade que transitam os veículos pela rodovia. Sendo assim, antes que mais acidentes ocorram ou vidas sejam ceifadas, solicitamos ao DNIT a instalação de semáforos, no trevo da BR-316, quilômetro 361, com a Avenida Dr. Francisco Dias de Sousa.

Duplicação
O vereador Erivelto Martins (PRB) conseguiu aprovar requerimento solicitando ao prefeito Edvan Brandão (PSC) a imediata duplicação da Avenida Dr. Francisco Dias de Sousa, também conhecida como Estrada da Bela Vista, no perímetro que compreende a Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila Coelho Dias, ao bairro Residencial Terra do Sol.
Martins disse aos seu pares, para justificar a proposição, que a medida é uma solicitação dos moradores e motoristas, que trafegam diariamente por este trecho, pois é comum a ocorrência de acidentes no local. São três as razões principais para isto: as más condições da pista. Em muitos lugares, ainda existem buracos, o que faz os motoristas andarem em ziguezague, aumentando muito a possibilidade de acidentes. Além disso, não há mais acostamento em vários trechos; grande parte da Avenida ainda não é duplicada: com um fluxo tão grande de veículos, é inevitável que haja acidentes em uma pista não duplicada; a imprudência dos motoristas. O governo Municipal tem consciência da situação, mas enfrenta problemas com a falta de condições financeiras para realizar as intervenções necessárias.
Entretanto, afirma o vereador, os custos gerados contra o município, principalmente a perda de vidas dos nossos cidadãos, justificam a intervenção.

Fiscalização
Já o vereador Venâncio do Peixe (PDT) teve requerimento aprovado solicitando ao prefeito Edvan Brandão o imediato procedimento de fiscalização contra a circulação, dentro do nosso perímetro urbano, principalmente nas ruas centrais da cidade, de táxis e/ou lotações com bandeiras e placas de outros municípios, fazendo uso das estruturas das quais são dotados o Departamento Municipal de Trânsito (DMT) e a Guarda Municipal de Bacabal (GMB).
O parlamentar pedista disse que, segundo o Consultório Jurídico (Conjur), Táxi não é transporte coletivo. Portanto, não precisa de autorização para fazer trajetos intermunicipais. Contudo, o motorista pode prestar seus serviços de taxista apenas nos limites do município que lhe forneceu a autorização, tendo os órgãos de trânsito e segurança municipais competência para fiscalizá-lo nas circunscrições sob sua jurisdição.
Garantiu que esse tipo de prestador de serviço deve deixar os seus passageiros em pontos específicos como paradas urbanas e terminais rodoviários, não lhes sendo permitido a circulação como passageiros pelos centros urbanos e a coleta dos mesmos, ou outros clientes, neste mesmo perímetro.
Finalizou explicando que a ação é extremamente prejudicial aos trabalhadores locais, uma vez que esses profissionais já enfrentam toda demanda de dificuldades no seu labo diário, lhes provindo assim, mais um ônus sobre o seus ombros.

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