Ribamar Corrêa, Repórter Tempo
O senador João Alberto (MDB) encontra-se mergulhado em reflexões sobre o seu futuro político. Ao contrário do que havia programado quando decidiu não concorrer à reeleição, o ex-governador foi apanhado por um redemoinho político que ameaça a obrigá-lo a fazer exatamente o que ele não pretendia mais: disputar votos.
Viu-se, de repente, primeiro apontado como possível companheiro de chapa de Roseana Sarney como candidato a vice-governador, e depois, diante da reviravolta que se deu na eleição de Bacabal com a cassação, pelo TSE, do mandato do prefeito Zé Vieira (PR), determinando também a realização de uma nova eleição para o cargo, passou a ser apontado como provável candidato a prefeito, cargo que ocupou eleito em 1988.
João Alberto tem dito à Coluna que não será candidato, mas lembra que é homem de partido e integrante de um grupo, situação que, num caso de “extrema”, a arquivar o seu projeto de aposentadoria para encarar as urnas mais uma vez.
João Alberto tem um cacife de vencedor: já disputou 12 eleições – deputado estadual, deputado federal, prefeito de Bacabal, vice-governador de Epitácio Cafeteira, Prefeitura de São Luís, vice-governador de Roseana Sarney e senador. Só perdeu duas: para prefeito da Capital, em 1992, e para vice-governador de Roseana Sarney, em 2006, tendo assumiu esse mandato em 2009 com a derrubada de Jackson Lago (PDT).
João Alberto: “Nunca digo que esta água não beberei”
O senador João Alberto (MDB) encontra-se mergulhado em reflexões sobre o seu futuro político. Ao contrário do que havia programado quando decidiu não concorrer à reeleição, o ex-governador foi apanhado por um redemoinho político que ameaça a obrigá-lo a fazer exatamente o que ele não pretendia mais: disputar votos.
Viu-se, de repente, primeiro apontado como possível companheiro de chapa de Roseana Sarney como candidato a vice-governador, e depois, diante da reviravolta que se deu na eleição de Bacabal com a cassação, pelo TSE, do mandato do prefeito Zé Vieira (PR), determinando também a realização de uma nova eleição para o cargo, passou a ser apontado como provável candidato a prefeito, cargo que ocupou eleito em 1988.
João Alberto tem dito à Coluna que não será candidato, mas lembra que é homem de partido e integrante de um grupo, situação que, num caso de “extrema”, a arquivar o seu projeto de aposentadoria para encarar as urnas mais uma vez.
João Alberto tem um cacife de vencedor: já disputou 12 eleições – deputado estadual, deputado federal, prefeito de Bacabal, vice-governador de Epitácio Cafeteira, Prefeitura de São Luís, vice-governador de Roseana Sarney e senador. Só perdeu duas: para prefeito da Capital, em 1992, e para vice-governador de Roseana Sarney, em 2006, tendo assumiu esse mandato em 2009 com a derrubada de Jackson Lago (PDT).