Deputada federal disse que estranha diferença de tratamentos na legenda. Parlamentar também atacou ex-colega da sigla ao lembrar polêmica.
Por G1 Rio
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Clarissa Garotinho chora enquanto pai, Anthony Garotinho, é transferido de hospital para presídio (Foto: Junior Alves/TV Globo)
Expulsa do Partido da República por votar contra a Proposta de Emenda Constitucional que impõe um teto para os gastos públicos, a deputada federal Clarissa Garotinho, filha do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, comentou a sua desfiliação da legenda. Em nota enviada por e-mail, nesta segunda-feira (21), ela lamentou a expulsão e disse estranhar "a diferença de tratamento em relação a outros parlamentares do partido".
No texto, Clarissa disparou contra o parlamentar que pediu a sua expulsão, Vinicíus Gurgel, afirmando que ele é aliado do ex-deputado Eduardo Cunha, atualmente preso, e lembrou que Gurgel esteve envolvido na polêmica sobre uma possível fraude na assinatura do deputado.
"Gurgel é aquele acusado de permitir a fraude de sua assinatura no Conselho de Ética da Câmara para beneficiar [Eduardo] Cunha e logo depois ter alegado que a letra estava diferente porque assinou o documento bêbado", alfinetou Clarissa.
"Saio de cabeça erguida, com a certeza de que sempre trabalhei para o crescimento do partido, mas não poderia contrariar minhas convicções em defesa do povo brasileiro. Informo que tenho recebido convites de outras legendas, que serão analisados em momento oportuno", acrescentou a parlamentar.
Por G1 Rio
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Clarissa Garotinho chora enquanto pai, Anthony Garotinho, é transferido de hospital para presídio (Foto: Junior Alves/TV Globo)
Expulsa do Partido da República por votar contra a Proposta de Emenda Constitucional que impõe um teto para os gastos públicos, a deputada federal Clarissa Garotinho, filha do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, comentou a sua desfiliação da legenda. Em nota enviada por e-mail, nesta segunda-feira (21), ela lamentou a expulsão e disse estranhar "a diferença de tratamento em relação a outros parlamentares do partido".
No texto, Clarissa disparou contra o parlamentar que pediu a sua expulsão, Vinicíus Gurgel, afirmando que ele é aliado do ex-deputado Eduardo Cunha, atualmente preso, e lembrou que Gurgel esteve envolvido na polêmica sobre uma possível fraude na assinatura do deputado.
"Gurgel é aquele acusado de permitir a fraude de sua assinatura no Conselho de Ética da Câmara para beneficiar [Eduardo] Cunha e logo depois ter alegado que a letra estava diferente porque assinou o documento bêbado", alfinetou Clarissa.
"Saio de cabeça erguida, com a certeza de que sempre trabalhei para o crescimento do partido, mas não poderia contrariar minhas convicções em defesa do povo brasileiro. Informo que tenho recebido convites de outras legendas, que serão analisados em momento oportuno", acrescentou a parlamentar.