As operações ocorrem em cidades do Maranhão e do Tocantins.
IMIRANTE.COM, COM INFORMAÇÕES DA ASSESSORIA
Mandados, também, estão sendo cumpridos em São Luís. - Foto: Divulgação
SÃO LUÍS - A Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU) deflagraram, na manhã desta quinta-feira (6), a 2ª e 3ª fase da operação Sermão aos Peixes, que investiga o desvio de verbas da Saúde. As operações foram denominadas de Abscôndito e Voadores.
Sessenta policiais federais, com o apoio da CGU, estão cumprindo, simultaneamente, 32 mandados judiciais, sendo três de prisão preventiva, 12 de condução coercitiva e 17 de busca e apreensão, além do bloqueio judicial de bens a apreensão e sequestro de uma aeronave. Os mandados estão sendo cumpridos nos municípios de São Luís, Imperatriz e Araguaína, além de Palmas (TO) e Arenópolis (TO).
A segunda fase, denominada operação Abscôndito, as investigações identificaram que o grupo criminoso agiu no sentido de destruir e ocultar provas, incluindo a venda suspeita de uma aeronave objeto de decisão judicial, após o possível vazamento da operação Sermão aos Peixe no dia 15 de novembro de 2015.
A outra fase da operação, Voadores, apurou o desvio de cerca de R$ 36 milhões de reais por meio do desconto de cheques e posterior depósito nas contas de pessoas físicas e jurídicas vinculadas aos envolvidos, incluindo o saque de contas de hospitais.
Os investigados serão indiciados pelos crimes de embaraço à investigação de infração penal que envolva organização criminosa, de peculato e de lavagem de capitais.
A operação que apura o embaraço à investigação foi denominada Abscôndito, que significa “escondido”, em alusão à ocultação e destruição de provas. Já a Voadores se refere à técnica empregada de desviar recursos públicos por meio de cheques.
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SÃO LUÍS - A Polícia Federal (PF) e a Controladoria Geral da União (CGU) deflagraram, na manhã desta quinta-feira (6), a 2ª e 3ª fase da operação Sermão aos Peixes, que investiga o desvio de verbas da Saúde. As operações foram denominadas de Abscôndito e Voadores.
Sessenta policiais federais, com o apoio da CGU, estão cumprindo, simultaneamente, 32 mandados judiciais, sendo três de prisão preventiva, 12 de condução coercitiva e 17 de busca e apreensão, além do bloqueio judicial de bens a apreensão e sequestro de uma aeronave. Os mandados estão sendo cumpridos nos municípios de São Luís, Imperatriz e Araguaína, além de Palmas (TO) e Arenópolis (TO).
A segunda fase, denominada operação Abscôndito, as investigações identificaram que o grupo criminoso agiu no sentido de destruir e ocultar provas, incluindo a venda suspeita de uma aeronave objeto de decisão judicial, após o possível vazamento da operação Sermão aos Peixe no dia 15 de novembro de 2015.
A outra fase da operação, Voadores, apurou o desvio de cerca de R$ 36 milhões de reais por meio do desconto de cheques e posterior depósito nas contas de pessoas físicas e jurídicas vinculadas aos envolvidos, incluindo o saque de contas de hospitais.
Os investigados serão indiciados pelos crimes de embaraço à investigação de infração penal que envolva organização criminosa, de peculato e de lavagem de capitais.
A operação que apura o embaraço à investigação foi denominada Abscôndito, que significa “escondido”, em alusão à ocultação e destruição de provas. Já a Voadores se refere à técnica empregada de desviar recursos públicos por meio de cheques.