Lourival Souza: PL que altera o CTB pretende flexibilizar regras para 6 fatores de risco no trânsito brasileiro

Lourival Souza, engenheiro - O alerta foi feito pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET) em relação ao PL 3267/19, proposto pelo Governo Federal, que altera o Código de Trânsito Brasileiro e que pode ter reflexos diretos nas estatísticas de trânsito.
Dos 11 (onze) fatores elencados, velocidade, álcool, capacete para motociclista, cinto de segurança, cadeirinhas para crianças, baixa visibilidade, telefonia celular e dispositivos de mensagens de texto, medicamentos, fadiga, substâncias psicotrópicas e condições médicas, o PL 3267/19 original pretendia flexibilizar 6 (seis), entre outras proposições.

Transporte de crianças
Uma das alterações seria em relação as regras de transporte de crianças em veículos automotores. O texto original do PL previa tirar a multa em caso de transporte irregular de crianças e trocar por advertência por escrito.

Aumento da validade da CNH
A Associação destaca também o risco de aumentar o tempo de validade da CNH e consequentemente do exame de aptidão física e mental para renovação do documento, um dos pontos mais defendidos pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Exame Toxicológico
Outro ponto defendido pela ABRAMET é a obrigatoriedade do exame toxicológico para condutores das categorias C, D e E.
Por Mariana Czerwonka.
Foto: Freeimages.com
Fonte: https://portaldotransito.com.br

CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB (Lei nº 9.503/97)
Art. 71. O órgão ou entidade com circunscrição sobre a via manterá, obrigatoriamente, as faixas e passagens de pedestres em boas condições de visibilidade, higiene, segurança e sinalização.

TENDÊNCIAS - IOT NO MERCADO DE SEGUROS
Saiba como a Internet das Coisas está revolucionando o trabalho das companhias.
A Internet das Coisas (IOT) é um conceito tecnológico em que a maioria dos recursos que temos à mão no dia a dia estão em plena conexão via internet. Computadores, smartphones e até monitores cardíacos podem ser conectados pela IOT. Aliás, qualquer dispositivo conectado à internet, controlado a partir de um local remoto, pode ser considerado um dispositivo IOT. Isso traz novas possibilidades para o mundo do automóvel e das companhias de seguro.
Entre as tendências relacionadas à Internet das Coisas entre as seguradoras, há as futuras e as que já se mostram viáveis. Confira a seguir.

SEGURO SOB DEMANDA
O fornecimento do serviço de seguros on demand (sob demanda) – que é pagar somente pelo tempo de utilização do serviço, quando o automóvel segurado está exposto a risco – já é uma realidade em muitos países, e tende a ser em breve também no Brasil. A utilização de tecnologias que trazem soluções práticas – e mais baratas – para o usuário será cada vez mais presente.

DRONES NAS VISTORIAS
Para quem ainda não conhece a tecnologia, os drones são aeronaves pilotadas remotamente, que somente podem circular no espaço aéreo brasileiro com autorização das agências reguladoras. No setor de seguros, pela sua versatilidade e agilidade em grandes centros urbanos, essas aeronaves não tripuladas funcionarão principalmente em operações que exigem inteligência em captação de imagens. Esse tipo de tecnologia poderá fazer a diferença em análises presenciais de forma rápida, uma vez que o deslocamento nas grandes metrópoles ainda é um problema.
Atualmente, a Agência Nacional de Aviação conta com 71.561 drones cadastrados, sendo 26.016 deles profissionais e 45.545 recreativos — entre os de uso profissional por exemplo, houve aumento de 51% em 2019 em relação a 2018. Fonte: cesvibrasil.com.br

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